11 de Setembro
Deixa-me construir uma nova torre de ilusão
Tão alta, tão desumana e transparente
Agora quero sentir como é vazio o coração
Aprender a viver com os estilhaços do que se sente
Ensina-me a fugir do tempo
Como esse pássaro mecânico que venceu o medo
Não quero sentir mais
A destruição do meu pensamento
A felicidade interrompeu-se brutalmente
Uma nuvem de almas vagueia pela cidade
O pássaro do ódio engoliu a serpente
Já ninguém quer viver na claridade
Agora foge e olha à tua volta
Tens a ferida aberta porque não queres morrer
A vida é a realidade à solta
E o mundo um filme para esquecer
Tão alta, tão desumana e transparente

Agora quero sentir como é vazio o coração
Aprender a viver com os estilhaços do que se sente
Ensina-me a fugir do tempo
Como esse pássaro mecânico que venceu o medo
Não quero sentir mais
A destruição do meu pensamento
A felicidade interrompeu-se brutalmente
Uma nuvem de almas vagueia pela cidade
O pássaro do ódio engoliu a serpente
Já ninguém quer viver na claridade
Agora foge e olha à tua volta
Tens a ferida aberta porque não queres morrer
A vida é a realidade à solta
E o mundo um filme para esquecer
Fernando Esteves Pinto
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